O Padre Antônio Vieira nasceu em fevereiro de 1608. Quando ainda era
criança, veio com a família para o Brasil, para morar em Salvador, na
Bahia. Sua vocação religiosa foi sentida por volta de 1623, quando ainda
era aluno do Colégio dos Jesuítas. Foi nessa época que ingressou na
Companhia de Jesus.
Em 1626, já formado noviço, foi professor de humanidades e retórica em Olinda, até que em 1634 foi ordenado sacerdote, na Bahia.
Retornou para Portugal, quando tinha 33 anos, juntamente com uma comissão de apoio ao nosso rei Dom João 4°. E foi justamente esse rei que designou Vieira para negociar a reconquista das colônias, em 1642. A intenção era conciliar Portugal e Holanda, a oferta era entregar a província de Pernambuco aos holandeses, a fim de indenizá-los. Além disso, reunir os cristãos-novos em Portugal, para protegê-los da inquisição. Como recompensa, os cristãos-novos investiriam nos empreendimentos dirigidos pelo Império Português.
Mas as propostas não foram aceitas e o padre Antônio Vieira voltou para o Brasil, passando a morar no norte do Maranhão. Seus sermões foram publicados em Madri, em 1644, mas Vieira não reconheceu a edição como legítima, alegando que era uma péssima edição.
Em 1661, Vieira foi pressionado pelos senhores de escravos a deixar o Maranhão, já que o padre se posicionava contra a escravidão indígena. Teve que retornar, então, para Lisboa. Mas lá também sofreu, pois seus manuscritos “Quinto Império”, “História do Futuro” e “Chave dos Profetas” foram considerados hereges. Antônio Vieira foi condenado pela inquisição e ficou preso em Coimbra, de 1665 até 1667.
Dois anos depois foi anistiado e decidiu ir para Roma, onde ficou até 1676. Nesse período, o padre ficou sob a proteção da Rainha Cristina, da Suécia. Voltou para o Brasil em 1681, quando passou a se dedicar à literatura. Foi apenas em 1686 que seus Sermões foram publicados oficialmente em Lisboa.
O Padre Antônio Vieira faleceu em 1697, na Bahia.
Em 1626, já formado noviço, foi professor de humanidades e retórica em Olinda, até que em 1634 foi ordenado sacerdote, na Bahia.
Retornou para Portugal, quando tinha 33 anos, juntamente com uma comissão de apoio ao nosso rei Dom João 4°. E foi justamente esse rei que designou Vieira para negociar a reconquista das colônias, em 1642. A intenção era conciliar Portugal e Holanda, a oferta era entregar a província de Pernambuco aos holandeses, a fim de indenizá-los. Além disso, reunir os cristãos-novos em Portugal, para protegê-los da inquisição. Como recompensa, os cristãos-novos investiriam nos empreendimentos dirigidos pelo Império Português.
Mas as propostas não foram aceitas e o padre Antônio Vieira voltou para o Brasil, passando a morar no norte do Maranhão. Seus sermões foram publicados em Madri, em 1644, mas Vieira não reconheceu a edição como legítima, alegando que era uma péssima edição.
Em 1661, Vieira foi pressionado pelos senhores de escravos a deixar o Maranhão, já que o padre se posicionava contra a escravidão indígena. Teve que retornar, então, para Lisboa. Mas lá também sofreu, pois seus manuscritos “Quinto Império”, “História do Futuro” e “Chave dos Profetas” foram considerados hereges. Antônio Vieira foi condenado pela inquisição e ficou preso em Coimbra, de 1665 até 1667.
Dois anos depois foi anistiado e decidiu ir para Roma, onde ficou até 1676. Nesse período, o padre ficou sob a proteção da Rainha Cristina, da Suécia. Voltou para o Brasil em 1681, quando passou a se dedicar à literatura. Foi apenas em 1686 que seus Sermões foram publicados oficialmente em Lisboa.
O Padre Antônio Vieira faleceu em 1697, na Bahia.
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