sexta-feira, 30 de agosto de 2013

IV Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente

A Escola Municipal Isabel Auréia Tôrres realizou na tarde desta Quinta-Feira (29/08) a IV Conferência Nacional Infanto Juvenil pelo Meio Ambiente. Durante a realização do evento foram apresentados projetos pelos alunos do 5º ao 9º ano sobre coleta seletiva, reciclagem, compostagem e Horta Orgância.

A IV Conferência Nacional Infanto juvenil pelo Meio Ambiente é voltada para as escolas com pelo menos uma turma do 6° ao 9° ano (5ª a 8ª série) do Ensino Fundamental, cadastradas no Censo Escolar de 2011 –INEP, públicas e privadas, urbanas e rurais, da rede estadual ou municipal, assim como escolas de comunidades indígenas, quilombolas e de assentamento rural. Todos os estabelecimentos escolares com esse perfil podem participar. A adesão ao processo de Conferência é voluntária.

O processo da IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente envolve as seguintes etapas:

• Conferência nas escolas (obrigatória)- até o dia 31/08/2013;

• Conferencias municipais e/ou regionais (opcional) até o dia 06/10/2013;

• Conferência estadual (obrigatória) até o dia 25/10/2013 e

• Conferência nacional nos dias 25 a 29 /11/2013.
 (13diredapodi.blogspot.com.br)

Segue fotos: 






Reciclagem
 

Escolha do representante da conferência
 


Maquete Horta Orgânica 
 
 
Fonte: blog da Isabel Aurélia .

Educação


Escola Aurélia Torres realiza Projeto Apodi, Fatos e Nomes-2013

O Projeto Apodi, Fatos e Nomes é uma iniciativa da professora de Cultura do RN Leila Maia com o apoio dos demais professores, gestores e apoio pedagógico da Escola Municipal Isabel Aurélia Torres, da comunidade de Córrego, Apodi RN.
Trata-se de um projeto histórico sócio-cultural, onde os alunos serão orientados a pesquisar e expor sobre a história do município de Apodi e busca mostrar os valores da nossa terra, isto é, os nomes que fizeram parte da cultura do nosso município. 
Os alunos do 6º ao 9º ano serão acompanhados e orientados pelos professores, onde cada turma de ensino ficará com um tópico para pesquisar, coletar dados e informações que serão socializados no final do projeto com uma exposição que no dia 22 de março, turno vespertino, na escola. Na oportunidade os alunos irão mostrar com detalhes tudo o que aprenderam sobre a nossa Terra Querida Apodi. 
Abaixo segue fotos da aula-passeio (visita as 
indúustrias de Apodi), que ocorreu nesta quinta-feira (07/03).
 
 
 
 
 
 
 
 
Visita a Indústria Cheiro Verde
Visita a Essência do Campo
Visita a Cerâmica T Melo
Cerâmica T Melo


Agua Mineral Cristalina do Oeste


Fonte: blog Tudo de Apodi

Educação

Projeto de Leitura "Era uma vez" da Escola Zenilda Gama-2012

Monteiro Lobato, Emília, Dona Benta, Tia Anastácia, todo elenco do Sitio do Pica-pau (professores e alunos da escola fantasiados com personagens) e uma platéia atenta esteve presente hoje (22), na abertura do projeto de leitura “era uma vez...” que a escola Estadual Maria Zenilda Gama Torres irá desenvolver como um dos seus planos de metas para o ano letivo de 2012. As turmas do ensino fundamental de 6º ao 9º ano e da correção de Fluxo serão atendidas pelo projeto.
Pastor Welliton souza - Monteiro Lobato
Aluna Alana Monaliza 7º ano - Emília
Professoras Gedélia e Antonia - Dona Benta e Tia Anastácia
Alunos (as) atentos ao lançamento do projeto
Vice diretora Rosa Chaves e a Professora Maria de Jesus
Segundo a professora de Língua Portuguesa Maria de Jesus Câmara, umas das professoras que está à frente do projeto de leitura, o trabalho tem como um dos objetivos superar as deficiências de leitura e escrita dos educando, bem como elevar o nível de aprendizagem dos mesmos.
Toda turma do sítio do Pica-pau representada por funcionários e alunos
O projeto irá até o final do ano letivo e trata-se de um projeto interdisciplinar onde todas as disciplinas e professores estarão envolvidos. A vice-diretora Rosa Chaves informou que o projeto será também estendido aos alunos do ensino médio da escola, só que bem ao nível dos alunos. 
Diretora Aloma em um momento com os funcionários da escola
A Escola Zenilda Gama tem feito um esforço no sentido desenvolver um trabalho diferenciado que venha a cima de tudo de encontro a melhorias do processo ensino aprendizagem de sua clientela.
 
 
Fonte: blog do Toinho

Dica do dia...


Rio de Janeiro encerra viagem pelo Brasil com experiências educacionais diversas

O Rio de Janeiro foi a última cidade da viagem pelo Brasil. Nestes cinco meses de estrada, passei por quase sessenta cidades e conheci mais de trinta escolas, práticas educacionais e histórias de pessoas que nos inspiram e ensinam muito para a Educação do país.
As práticas que encontrei na capital fluminense resumem parte do que vi durante o caindonobrasil e ajudam a encerrar um ciclo de mapeamento de práticas educacionais inspiradoras desta viagem. Neste post, contarei sobre algumas delas.
Escola Sesc
sescNo Rio, conheci a Escola Sesc. Iniciativa do Serviço Social do Comércio é uma escola-residência genuinamente brasileira. No processo seletivo, busca-se contemplar alunos de todo o país, também levando em conta gênero e renda. Mais da metade dos estudantes têm renda familiar entre um e três salários mínimos. Nas salas de aula, que têm apenas quinze alunos e isto permite dedicar mais atenção para cada estudante. A pesquisa torna-se um princípio pedagógico muito importante. “É preciso trabalhar com a investigação. Este trabalho tem que ser uma maneira do aluno se construir como ser humano no mundo”, explicou a coordenadora pedagógica Inês Paz. 
Na escola, o aprendizado acontece dentro e fora da sala de aula, uma vez que tanto alunos quanto professores moram no campus. Além do currículo tradicional, as aulas extras e a vivência permanente, convergem paras formar cidadãos com habilidades e competências demandadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho, como responsabilidade, autonomia, trabalho em equipe, diálogo e visão ampla de mundo. Estes valores são encontrados em vários outros projetos de sucesso pelo Brasil. Conheci a escola por uma dica do aluno Daniel Lopes, que está no terceiro ano do Ensino Médio. Filho de cozinheira e comerciante, saiu de Londrina para estudar na Escola Sesc. “Era uma oportunidade única. Isso mudou minha vida”, contou. Hoje, fala com a consciência de um adulto e é envolvido em vários projetos para melhorar sua Educação e o aprendizado de outros jovens do país.
A praça do Complexo Alemão
praca 
Na Praça do Conhecimento, um espaço criado pela Prefeitura do Rio de Janeiro para fomentar conhecimento e cultura no Complexo do Alemão, pude conhecer um exemplo de investimento público em espaços em que o Governo pouco atua.
“Costumo dizer que a Praça é uma casa de diálogo”, conta Luiz Lima. Ele coordena os cursos profissionalizantes e oficinas para a comunidade. Além de formar profissionais para o mercado de trabalho, há um movimento muito interessante de recuperação da história da comunidade. 
Felipe Fonseca, um dos educadores da Praça, contou que conheceu mais a história do Complexo do Alemão dando aulas. Sua família está na comunidade há três gerações e ele descobriu apenas este ano que existe um hino do Alemão. Além disso, Felipe conta que em razão de as aulas serem metade conteúdo e metade escutar histórias, ele aprendeu a se relacionar melhor com as pessoas ao seu redor. Na viagem, vi que é preciso integrar a realidade dos estudantes no processo e estabelecer canais de diálogo entre todos os atores envolvidos.
Adultos também podem aprender
No Rio, também conheci Cloves, um taxista nascido em uma cidade que beira a estrada no interior do Maranhão. Ele estudou apenas até a segunda série do Ensino Fundamental porque precisava sustentar a família. 
Hoje, está cursando o Ensino de Jovens e Adultos e sempre tira 10 em Matemática. Quer ser engenheiro e já está se inscrevendo em um curso de informática. Conheci muitos “Cloves” pelo caminho: filhos de pais de origem simples e muitas vezes analfabetos, a vida difícil nos interiores do país os obrigou a interromper os estudos. Atualmente, muitos conseguem retomar os estudos e vários conseguem entrar na universidade. Também encontrei vários jovens que foram os primeiros da família (ou da comunidade, como a Dayse a entrar na universidade. Atualmente, eles representam 33% dos universitários brasileiros.
Educação fora da escola
Além disso, vivenciei diversas vezes as trocas informais de conhecimento, um tema que está cada vez mais em voga na Educação. O educador Tião Rocha, criador do CPCD, costuma dizer que escola é diferente de Educação. A escola é um meio; Educação é o fim. Todo lugar é lugar de se aprender, inclusive na escola. 
Durante a viagem, pude constatar isso nos projetos, histórias de pessoas e conversas de que participei. No Rio de Janeiro, também houve muita troca de conhecimentos e construções coletivas em espaços comuns. 
Na viagem, conheci um projeto que busca promover espaços de trocas de conhecimentos na cozinha, enquanto é realizado um workshop sobre comida mineira. O escritor moçambicano Mia Couto disse em um bate-papo em São Paulo que começou a ser escritor na cozinha, observando sua mãe e as amigas contarem histórias (“Elas tinham a capacidade de converter histórias em palavras”, contou o escritor”. Estes são exemplos de que espaços informais de aprendizado também existem e precisam ser aproveitados no processo educativo.
Próximos passos
Agora, é hora de analisar tudo que vi e continuar compartilhando este conhecimento, formando redes e buscando construir iniciativas para potencializar as práticas educativas que o Brasil tem de melhor. A viagem termina, mas o projeto continua. Estou começando a escrever um livro sobre algumas das iniciativas e histórias mais interessantes que conheci nesta viagem, realizarei palestras em algumas cidades do Brasil (aproveitando para também conhecer as realidades e práticas educacionais inspiradoras) e desenvolverei uma série de projetos envolvendo Educação, Comunicação e Tecnologia. 


Fonte:escolasdobrasil.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Uma equipe do Globo Repórter está em Natal esta semana gravando reportagem sobre o projeto “Transporte Urbano e População Idosa: Construindo uma nova relação”.
A ação vem sendo desenvolvida em seis empresas de ônibus afiliadas ao Seturn, numa parceria com o Ministério Público do Rio Grande do Norte, por meio da Promotoria do Idoso.
O projeto visa sensibilizar motoristas e cobradores para que eles tenham uma boa relação com a população idosa de Natal.
A responsável pela iniciativa é a assistente social da Associação do Ministério Público do RN (Apern), Maria Luiza Teixeira.
No ano passado, Maria Luíza foi a Brasília receber da presidente Dilma Rousseff. o prêmio Direitos Humanos 2011, pela aplicação e desenvolvimento do projeto.
 

  Fonte: Thaisa Galvão