Professores,
em especial, sabem da importância que tem a leitura e a escuta de
histórias para a formação de todo ser humano, desde a mais tenra idade.
Por isso a Comunidade Virtual Escrevendo o Futuro fez uma
seleção de livros infantis que marcaram (e ainda marcam) a vida de muita
gente grande. Eles ainda estão por aí, em bibliotecas e livrarias.
Oportunidade para uma atividade diferente: ler para os seus alunos,
filhos, sobrinhos, netos, afilhados ou filhos de amigos. Para os já
alfabetizados, oportunidade única de ouvi-los ler ou contar as histórias
que mais gostam. Basta deixá-los a vontade, propor a brincadeira sem
forçar nada. Também pode indicar as obras para eles ou dar de presente.
Vale qualquer coisa para mostrar às crianças o prazer que eles
despertam.
O menino maluquinho
Autor: Ziraldo
Editora: Melhoramentos
Ziraldo conta a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Era, na verdade, um menino feliz.
Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias
Autor: Ruth Rocha
Editora: Salamandra
Situações do cotidiano ganham encanto nas palavras da autora. Os personagens dos três contos deste livro são crianças que vivem no espaço urbano. Elas resolvem seus impasses com muita esperteza e vivacidade: Marcelo cria palavras novas; Teresinha e Gabriela acabam se identificando, apesar das diferenças; Caloca compreende a importância da amizade.
Festa no céu
Adaptação: Braguinha (João de Barro)
Ilustrador: Tatiana Paiva
Editora: Rocco
Festa no céu, conto tradicional brasileiro, foi eternizado na Coleção Disquinho. Lançada pela gravadora Continental em 1960, apresentava discos de vinil coloridos com histórias cheia de músicas compostas e adaptadas por João de Barro, o Braguinha, e orquestradas por Radamés Gnattali.
O caso do bolinho
Autor: Tatiana Belinky
Editora: Moderna
Com humor e experiência de quem entende de criança, a querida Tatiana Belinky reconta a história tradicional de uma avó que faz um bolinho e o coloca na janela para esfriar. O bolinho sai rolando em direção ao quintal e... imagine os perigos que o aguardam.
A arca de Noé
Autor: Vinicius de Moraes
Editora: Cia. das Letrinhas
Crianças e adultos sabem de cor alguns dos poemas infantis do poeta, graças ao ritmo inteligente e bem-humorado dos seus versos. As deliciosas versões musicais de A arca de Noé são exemplo da simpatia que ele conquistou entre pequenos e grandes leitores.
Ou isto ou aquilo
Autor: Cecília Meireles
Editora: Global
Cantigas de ninar, cantigas de roda, parlendas, trava-línguas e adivinhas originários do folclore são formas de expressão muito próximas do mundo da criança e com efeitos estéticos bastante sugestivos, criativos e lúdicos. No livro Ou isto ou aquilo, Cecília Meireles faz uso desses recursos. Brinca com as palavras, explora a sonoridade, o ritmo, as rimas, as repetições, a musicalidade.
O menino, o cachorro
Autor: Simone Bibian
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Manati
O texto singelo e cativante, acompanhado pelas ultracriativas ilustrações, toca em um dos sentimentos mais profundos das crianças: a vontade de ter um animal de estimação. A obra cativa e encanta principalmente os leitores iniciantes, que se divertem com o objeto-livro e com o recurso gráfico utilizado pela autora de "inverter" o olhar a partir da metade do livro. Assim, na página que seria o final da narrativa, começa a mesma história contada do ponto de vista de um filhote de cachorro que tem como grande sonho ter "um menino de estimação"...
A galinha xadrez
Autor: Rogério Trezza
Ilustrações: Rogério Trezza
Editora: Brinque Book
Quem não conhece a história da Galinha Ruiva, que queria fazer um pão e convocou os companheiros para ajudá-la? Junto a outros clássicos universais da literatura infantil, esta pode ser considerada uma das mais populares entre as crianças, a várias gerações. Mas os tempos mudam e com ele alguns valores. Será que a rígida lição de moral contida no final desta fábula pode ser aplicada nos dias de hoje? A questão é proposta (e resolvida) em “A Galinha Xadrez”.
Quem soltou o pum
Autor: Blandina Franco
Editora: Companhia das Letrinhas
A história é simples, mas a sacada é das boas: imagine um cachorrinho de estimação que se chama Pum! Dá para imaginar os trocadilhos, com frases e situações hilárias. É um tal de não conseguir segurar o Pum, que é barulhento e atrapalha os adultos, que dizem que o Pum molhado, em dia de chuva, fica mais fedido ainda, o que faz o menino passar muita vergonha. Pobre Pum. E pobre dono do Pum! Mas não tem jeito, com o Pum é assim mesmo: simplesmente ninguém consegue evitar que ele escape e cause certos inconvenientes.
A bolsa amarela
Autor: Lygia Bojunga Nunes
Editora:
Neste livro a autora nos apresenta Raquel, uma menina de 10 anos, que tem três grandes vontades escondidas numa bolsa amarela: a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação a garota sensível e imaginativa nos conta seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias.
POEMAS
Poemas para brincar
Autor: José Paulo Paes
Ilustrações: Luiz Maia
Editora: Ática
As palavras se renovam e se apresentam como um novo convite à brincadeira a cada instante. Essa é a magia do livro. É um dos melhores livros de poesia para crianças já publicados no Brasil. A brincadeira com as palavras é a fonte para a criação dos poemas do livro, fazendo valer os conhecidos versos: ‘quanto mais se brinca/ com elas/ mais novas ficam’. O poema que abre o livro convida ao jogo com palavras e o poeta sabe que as crianças estão sempre dispostas a brincar. Feito o pacto lúdico, os outros poemas exploram os sentidos e os sons das palavras, com um fino humor de provocar risos até nos mais sérios. Os desenhos de Luiz Maia reforçam a ideia de que não tem coisa melhor do que brincar e rir.
Memória inventada para crianças
Autor: Manoel de Barros
Ilustrações: de Barros
Editora: Planeta
“Agora tenho saudade do que não fui. Acho que o que faço agora é o que eu não pude fazer na infância”. Manoel de Barros nunca saiu da infância. E ele escreve assim, como quem brinca. As palavras são seus objetos, as imagens, o que as une em frases que podem falar diretamente para os pequenos leitores. O universo infantil destes breves poemas que mais parecem contos selecionados da obra do autor se completa com as belas iluminuras de Martha Barros, filha do poeta. Memórias inventadas para crianças é um convite à descoberta do prazer da literatura. São poucos os autores que conseguem essa mágica. Manoel de Barros é um deles.
O menino maluquinho
Autor: Ziraldo
Editora: Melhoramentos
Ziraldo conta a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Era, na verdade, um menino feliz.
Marcelo, marmelo, martelo e outras histórias
Autor: Ruth Rocha
Editora: Salamandra
Situações do cotidiano ganham encanto nas palavras da autora. Os personagens dos três contos deste livro são crianças que vivem no espaço urbano. Elas resolvem seus impasses com muita esperteza e vivacidade: Marcelo cria palavras novas; Teresinha e Gabriela acabam se identificando, apesar das diferenças; Caloca compreende a importância da amizade.
Festa no céu
Adaptação: Braguinha (João de Barro)
Ilustrador: Tatiana Paiva
Editora: Rocco
Festa no céu, conto tradicional brasileiro, foi eternizado na Coleção Disquinho. Lançada pela gravadora Continental em 1960, apresentava discos de vinil coloridos com histórias cheia de músicas compostas e adaptadas por João de Barro, o Braguinha, e orquestradas por Radamés Gnattali.
O caso do bolinho
Autor: Tatiana Belinky
Editora: Moderna
Com humor e experiência de quem entende de criança, a querida Tatiana Belinky reconta a história tradicional de uma avó que faz um bolinho e o coloca na janela para esfriar. O bolinho sai rolando em direção ao quintal e... imagine os perigos que o aguardam.
A arca de Noé
Autor: Vinicius de Moraes
Editora: Cia. das Letrinhas
Crianças e adultos sabem de cor alguns dos poemas infantis do poeta, graças ao ritmo inteligente e bem-humorado dos seus versos. As deliciosas versões musicais de A arca de Noé são exemplo da simpatia que ele conquistou entre pequenos e grandes leitores.
Ou isto ou aquilo
Autor: Cecília Meireles
Editora: Global
Cantigas de ninar, cantigas de roda, parlendas, trava-línguas e adivinhas originários do folclore são formas de expressão muito próximas do mundo da criança e com efeitos estéticos bastante sugestivos, criativos e lúdicos. No livro Ou isto ou aquilo, Cecília Meireles faz uso desses recursos. Brinca com as palavras, explora a sonoridade, o ritmo, as rimas, as repetições, a musicalidade.
O menino, o cachorro
Autor: Simone Bibian
Ilustrações: Mariana Massarani
Editora: Manati
O texto singelo e cativante, acompanhado pelas ultracriativas ilustrações, toca em um dos sentimentos mais profundos das crianças: a vontade de ter um animal de estimação. A obra cativa e encanta principalmente os leitores iniciantes, que se divertem com o objeto-livro e com o recurso gráfico utilizado pela autora de "inverter" o olhar a partir da metade do livro. Assim, na página que seria o final da narrativa, começa a mesma história contada do ponto de vista de um filhote de cachorro que tem como grande sonho ter "um menino de estimação"...
A galinha xadrez
Autor: Rogério Trezza
Ilustrações: Rogério Trezza
Editora: Brinque Book
Quem não conhece a história da Galinha Ruiva, que queria fazer um pão e convocou os companheiros para ajudá-la? Junto a outros clássicos universais da literatura infantil, esta pode ser considerada uma das mais populares entre as crianças, a várias gerações. Mas os tempos mudam e com ele alguns valores. Será que a rígida lição de moral contida no final desta fábula pode ser aplicada nos dias de hoje? A questão é proposta (e resolvida) em “A Galinha Xadrez”.
Quem soltou o pum
Autor: Blandina Franco
Editora: Companhia das Letrinhas
A história é simples, mas a sacada é das boas: imagine um cachorrinho de estimação que se chama Pum! Dá para imaginar os trocadilhos, com frases e situações hilárias. É um tal de não conseguir segurar o Pum, que é barulhento e atrapalha os adultos, que dizem que o Pum molhado, em dia de chuva, fica mais fedido ainda, o que faz o menino passar muita vergonha. Pobre Pum. E pobre dono do Pum! Mas não tem jeito, com o Pum é assim mesmo: simplesmente ninguém consegue evitar que ele escape e cause certos inconvenientes.
A bolsa amarela
Autor: Lygia Bojunga Nunes
Editora:
Neste livro a autora nos apresenta Raquel, uma menina de 10 anos, que tem três grandes vontades escondidas numa bolsa amarela: a vontade de ser gente grande, a de ter nascido menino e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação a garota sensível e imaginativa nos conta seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias.
POEMAS
Poemas para brincar
Autor: José Paulo Paes
Ilustrações: Luiz Maia
Editora: Ática
As palavras se renovam e se apresentam como um novo convite à brincadeira a cada instante. Essa é a magia do livro. É um dos melhores livros de poesia para crianças já publicados no Brasil. A brincadeira com as palavras é a fonte para a criação dos poemas do livro, fazendo valer os conhecidos versos: ‘quanto mais se brinca/ com elas/ mais novas ficam’. O poema que abre o livro convida ao jogo com palavras e o poeta sabe que as crianças estão sempre dispostas a brincar. Feito o pacto lúdico, os outros poemas exploram os sentidos e os sons das palavras, com um fino humor de provocar risos até nos mais sérios. Os desenhos de Luiz Maia reforçam a ideia de que não tem coisa melhor do que brincar e rir.
Memória inventada para crianças
Autor: Manoel de Barros
Ilustrações: de Barros
Editora: Planeta
“Agora tenho saudade do que não fui. Acho que o que faço agora é o que eu não pude fazer na infância”. Manoel de Barros nunca saiu da infância. E ele escreve assim, como quem brinca. As palavras são seus objetos, as imagens, o que as une em frases que podem falar diretamente para os pequenos leitores. O universo infantil destes breves poemas que mais parecem contos selecionados da obra do autor se completa com as belas iluminuras de Martha Barros, filha do poeta. Memórias inventadas para crianças é um convite à descoberta do prazer da literatura. São poucos os autores que conseguem essa mágica. Manoel de Barros é um deles.
Que legal!!!
ResponderExcluirAdoro ler livros, principalmente contos.
Abraços!
LUYANNE CAMYLLE